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Transcrição:

Introdução

Olá! Aqui é o pastor Elienai Batista e este é o Episódio 2 do TriviumCast

Um podcast onde falaremos de autoeducação e educação clássica.

No episódio de hoje eu quero apresentar a segunda parte de minha resposta à pergunta:

O que a esposa pode fazer quando seu marido decidiu pela educação domiciliar, mas não ajuda na sua execução e nem pergunta sobre seu desenvolvimento?

Para entender minha resposta, você precisa ter ouvido o episódio 1, no qual abordei os seguintes pontos:

  1. Responsabilidade;
  2. Consciência;
  3. Compromisso;
  4. Liderança amorosa.

Com esses pontos estabelecidos, posso agora apresentar uma resposta mais específica. Os pontos do episódio 1, lhe dão uma ideia de como trabalhar preventivamente. Mas se o problema já existe o que a esposa pode fazer?

Em primeiro lugar, aconselho que ore.

Ore especificamente por seu marido em relação a este assunto. Peça para que o Senhor lhe dê sabedoria, compreensão, abnegação.

Em segundo lugar, aconselho que converse com ele de forma clara sobre suas dificuldades.

Não faça isso em momento de irritação ou discussão. Espero o momento adequado e, convide-o para uma conversa. Com calma, respeito, diga a ele não em tom de reclamação, mas de confissão, diga a ele os problemas que você está enfrentando (cansaço, stress, saúde física e mental), se sente só diga a ele. Peça que ele lhe ajude e diga a ele como você espera ser ajuda (seja específica).

Se necessário, peça perdão por algo que você tenha feito. Depois antes de ouvir a resposta dele, peça que ore por você. Depois disso, fique atenta ao que ele lhe dirá. Interaja com paciência, humildade e sabedoria. Talvez seja necessário conversar mais alguns dias depois para alinhar um plano de ação.

Em terceiro lugar, compartilhe com seu esposo o que você tem aprendido.

Peça que ouça o TriviumCast, encoraje-o a fazer os cursos do Collegium Reformatus. Se ele usar 30 minutos para estudar poderá avançar paulatinamente na sua compreensão sobre a educação domiciliar.

Em quarto lugar, seja cuidadosa de no desejo de ver a educação domiciliar ser efetivada na sua casa, você não acabe assumindo responsabilidades demais.

Procure trabalhar em parceria, envolva-o, peça ajuda (seja específica). Não desista ao primeiro sinal de resistência. Seja pacientemente persistente.

Resumindo:
  1. Ore;
  2. Converse;
  3. Compartilhe;
  4. Envolva.
E se as mudanças desejadas não forem alcançadas?

Continue orando e demonstrando paciência, humildade e sabedoria. Avise que você gostaria que ele chamasse os presbíteros da igreja para numa visita tratar deste assunto com eles. Caso ele se negue a fazê-lo, avise que você comunicará que pediu a ele que solicitasse uma visita e ele não quis. Comunique isso aos presbíteros, mas deixe para tratar o assunto durante a visita, na presença de seu esposo.

Deste momento em diante os presbíteros farão seu trabalho, aconselhando a ambos.

E se o problema não for o esposo, mas a esposa que concordou com a educação domiciliar, mas não assume suas responsabilidades?

Os princípios são os mesmos. Os passos podem ser adaptados. E se não funcionar, o marido pode pedir orientação aos presbíteros.

É muito mais difícil corrigir algumas questões depois que já iniciaram a educação domiciliar. Por isso, recomendo que se trabalhe preventivamente observando os pontos mencionados no episódio 1.

Conclusão

Encerramos assim este segundo episódio do TriviumCast.

Para ouvir os demais episódios e nos acompanhar, visite o site: todaescritura.org

Obrigado pela sua atenção e até o próximo episódio.


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Ficha Técnica

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